A linguagem da Justiça (ou será de algum jornalismo?!) cada vez me irrita mais. a revista Sábado trás um artigo sobre o violador de Telheiras (ver http://www.sabado.pt/eppper) a quem a certa altura se referem como o suposto(?!) violador, A que propósito o adjectivo "suposto". O indivíduo que viola é um violador e não um suposto ou um presumível violador, assim como um indívíduo que mata é um assassino e não um suposto ou presumível assassino. Quando será que passam a tratar os criminosos como criminosos e não como presumíveis ou supostos criminosos?!